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O monitoramento CFTV IP é uma de nossas soluções para vigilância eletrônica que garante visibilidade em tempo real, fator essencial para a segurança patrimonial e operacional ter ações imediatas e preventivas durante as operações, principalmente em recintos alfandegados, locais em que é necessário atender à legislação da RFB e normas ISPS Code.
- Câmeras IP (externa ou interna): equipamento que deve ser bem posicionado para realizar o monitoramento de uma determinada área. As câmeras IP são conectadas via cabo de rede em switches que garantem a conectividade de rede e alimentação via PoE (Power over Ethernet).
- Software VMS: sistema de gerenciamento de vídeo (Video Management System) o qual disponbiliza de forma centralizada a visualização e gravação das câmeras. O VMS deve ser instalado em servidor (físico ou virtual) e as gravações podem ser realizadas nos discos do próprio servidor ou em storage.
- Resposta imediata;
- Redução de erros;
- Visibilidade operacional;
- Atendimento à legislação de alfandegamento;
- Atendimento às normas do ISPS Code;
- Elaboração de projeto executivo conforme RFB e ISPS Code.
A Receita Federal do Brasil determina em ato declaratório os requisitos técnicos mínimos para o Sistema de Monitoramento e Vigilância Eletrônica.
Esses requisitos visam coibir fraudes, uniformizar procedimentos e controlar a movimentação de mercadorias destinadas à importação e exportação dentro da jurisdição da Alfândega da Receita Federal do Brasil.
O Código Internacional para Segurança de Navios e Instalações Portuárias (ISPS Code, na sigla em inglês), é uma norma internacional de segurança para controle de acessos e monitoramento. As medidas foram adotadas depois dos atentados de 11 de setembro em Nova York. Por exigência dos Estados Unidos, os portos do mundo todo tiveram que adotar medidas especiais de segurança mais rígidas. No Brasil as inspeções dos terminais e as concessões dos certificados são responsabilidades da Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis (Conportos), seguindo o código internacional passado pela Organização Marítima Internacional (IMO, na sigla em inglês).
